Árabes em Jerusalém, Judéia, Samaria e continuou a motim, como um período de agitação que durou um mês continuou.
Manifestantes árabes em conflito com a polícia em Jerusalém
Com a luta continua a raiva em Gaza, os árabes de Jerusalém, da Judéia e Samaria continuam com a revolta. Na quinta-feira, a polícia prendeu dois árabes, perto da Porta de Damasco em Jerusalém depois que eles atacaram a polícia com pedras e pedras. A polícia acabou com a revolta usando canhões de água e outros métodos anti-motim.
Em outro incidente, dezenas de jovens árabes tentaram romper uma barreira policial. A polícia terminou o motim e prendeu três manifestantes que atacaram a polícia. Ao mesmo tempo, dezenas de árabes se reúnem perto da Cidade Velha e tentaram destruir uma barreira policial lá também. Mais três árabes foram presos no Portão Flor, na Cidade Velha.
Ao todo, 12 árabes foram detidos em Jerusalém nesta quinta-feira.
Os tumultos de quinta-feira foram uma continuação da instabilidade que tem sido contínuo desde o assassinato da juventude árabe Mohammed Abu-Khder no mês passado . Centenas de árabes se revoltaram durante a noite de quarta-feira em cinco locais ao longo da Autoridade Palestina (AP) e da Judéia-Samaria: Beit Ummar, Abu Dis, Túmulo de Raquel (Belém), Husan e Relógio Square em Binyamin. Os manifestantes atiraram pedras, coquetéis Molotov e pneus em chamas contra as forças de segurança, que foram enviados para dispersar a multidão com as medidas de controlo de motins.
Tumultos e distúrbios explodiram em Jerusalém, Judéia e Samaria, e na área "triângulo" no norte de Israel há várias semanas, em resposta ao assassinato de 16-year-old Mohammed Abu Khder, que foi encontrado queimado até a morte em Jerusalém Forest.
A agitação só tem metástase desde o lançamento da operação de auto-defesa de Israel contra o bombardeio constante do Hamas de disparos de foguetes contra civis israelenses.
FONTE: Arutz Sheva
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