Papa apoia o Dialogo " com ISIS" - Que está tentando matá-lo
O Papa é alvo de ISIS agora. O Papa Francis diz que um dialogo com ISIS é quase impossível, mas diz que a porta dele sempre estará berta.
Apesar das advertências de que o Estado Islâmico (ISIS) grupo terrorista brutal faz de Papa Francis um alvo de morte, o papa nesta terça-feira saiu em favor do "diálogo" com o grupo que tem cometido inúmeras atrocidades enquanto conquistando grandes partes da Síria e do Iraque.
Esse diálogo é "quase impossível", reconheceu o papa, apesar de ter dito " eu nunca digo tudo está perdido ", nunca. Talvez não pode haver um diálogo, mas você nunca pode fechar a porta", relata Reuters .
O italiano Gazzetta del Sud deu uma versão diferente dos comentários do papa que sugerem que ele mesmo estava pensando em manter o diálogo, dizendo: "Eu não sei se você pode ter um diálogo com o Estado islâmico, mas eu nunca vou fechar a porta . Minha porta está sempre aberta. "
O embaixador do Iraque advertiu ao Vaticano Habeeb Al Sadr em setembro que "w chapéu foi declarado pelo Estado Islâmico autodeclarado é claro -. eles querem matar o Papa As ameaças contra o Papa são credíveis ".
"Eu acredito que eles poderiam tentar matá-lo durante uma de suas viagens ao exterior ou até mesmo em Roma. Há membros do ISIS que não são árabes, mas canadense , americanos, franceses, britânicos, também italianos ", disse Al Sadr. "ISIS poderia envolver qualquer um desses para cometer um ataque terrorista na Europa. "
ISIS deixou claro que ele está travando uma guerra contra o cristianismo , observando que Roma é uma meta fundamental para a conquista como a casa do Vaticano e um símbolo central do cristianismo.
Francis fez as declarações ao mesmo tempo em seu avião voltando de Estrasburgo, França, onde fez uma breve visita para falar no Parlamento Europeu e do Conselho da Europa.
Em seu discurso, o papa pediu uma posição mais tolerante em matéria de migração e melhores oportunidades de trabalho.
Ele também observou uma falta de ideologia no Ocidente, dizendo que "a Europa, que é capaz de valorizar suas raízes religiosas e de apreender sua fecundidade e potencial será tanto mais imune às muitas formas de extremismo se espalhando no mundo de hoje, não menos como resultado do grande vacuo de ideias que estamos presenciando no Ocidente.
FONTE: Arutz Sheva
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